domingo, 1 de julho de 2018

ARARUTA em dois produtos: fécula (goma) e farinha da fibra.

Depois de 6 anos consecutivos de seca, voltamos a produzir ARARUTA. Pela primeira vez vamos oferecer a fécula (goma) e farinhada fibra da araruta. Estamos colhendo a safra e em agosta, no mais tardar, você pode adquirir GOMA (FÉCULA) DE ARARUTA E FARINHA DE FIBRA DE ARARUTA. FÉCULA: Pacotes de 250 gramas por apenas R$ 10,00. FARINHA DE FIBRA DE ARARUTA, pacotes de 200 gramas por apenas R$ 5,00, FORA O FRETE (postagem). Continuamos disponibilizando mudas de araruta para todo Brasil, por apenas R$ 1,00 cada fio (a granel), FORA O FRETE (postagem).
USE NOSSOS E-MAILS: artur.calumbi@gmail.com ou institut.calumbi@yahoo.com.br

terça-feira, 5 de abril de 2016

MUDAS DE ARARUTA PARA TODO BRASIL EM 2016

Agora, com as chuvas bem vindas ao Ceará, dispomos de mudas de ARARUTA PARA TODO BRASIL. Preço do fio: R$ 1,00, fora o frete, que fazemos pelos Correios.
dispomos de um e-mail mais acessivo: arturpinalves@gmail.com

domingo, 6 de julho de 2014

onde comprar mudas de araruta

Mudas de araruta, safra de 2014 ainda podem ser adquiridas pelo menor preço do país, R$0,50 unidade, fora o frete. Mas o frete é barato, fazemos pelos CORREIOS. Adquira já sua muda e plante araruta em seu sítio, fazenda ou quintal. Esta promoção via até ACABAR com a safra, pois sendo nossa produção de sequeiro, estamos no final da safra. Depois só em janeiro de 2015. APROVEITE A OPORTUNIDADE. www.ararutadecapistrano.blogspot.com responsável prof. ARTUR PINHEIRO

sábado, 5 de julho de 2014

PROFESSOR ARTUR VISITA FEIRA ECOLÓGICA DA GENTILÂNDIA

Vista parcial da feira de produtos AGROECOLÓGICOS da GENTILÂNDIA. Visitamos hoje, conhecemos o pessoal de CAPISTRANO liderados pelo PELÉ la´do IÚ. Dia 17 vamos levar uma mostra de ARARUTA, fécula e mudas, por coincidência também de CAPISTRANO

segunda-feira, 9 de junho de 2014

MUDAS DE ARARUTA

Dispomos ainda, por todo o mês de junho, de mudas de araruta para todo local do BRASIL, via CORREIOS. São mudas a granel, não são em sacos individualizados. O preço está congelado desde 2012: R$ 1,00 por unidade. Mande-nos um e mail para instituto.calumbi@yahoo.com.br

sábado, 28 de setembro de 2013

ARARUTA NA FEIRA DA GENTILÂNDIA

Enviamos um representante nosso para fazer um contato com os organizadores da FEIRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS da praça da Gentilândia. Se for permitido nós estaremos nos próximos meses levando uma pequena quantidade de FÉCULA DE ARARUTA e FARINHA DE ARARUTA. A farinha é um subproduto que estamos conseguindo, e que tem uma maior concentração de fibras. Esperamos que nossos clientes aprovem. Também estaremos disponibilizando alguns RIZOMAS de araruta para quem desejar adquirir mudas.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Agricultores desfrutam de tecnologia para processar o polvilho de araruta

Com o apoio da Emater-MG, produtores rurais de Felixlândia, Juiz de Fora e Três Marias usam o mesmo maquinário empregado na agroindústria de mandioca Emater-MG Emater-MG tem incentivado o cultivo de hortaliças esquecidas ou quase extintas, como a araruta Download do Arquivo LINKS RELACIONADOS Agricultores desfrutam de tecnologia para processar o polvilho de araruta A mesma tecnologia empregada na fabricação de polvilho de mandioca pode ser adaptada à produção de fécula de araruta. Esta foi a conclusão a que chegou um grupo de produtores da agricultura familiar de Juiz de Fora, Felixlândia e Três Marias. Ao lado de técnicos daEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), o grupo participou de recente treinamento prático em uma agroindústria de processamento de mandioca, localizada na comunidade de São Geraldo do Salto, em Felixlândia, município da região central mineira. A iniciativa foi promovida pela Emater-MG. “Testamos os equipamentos e o resultado foi muito positivo. Podemos afirmar que é possível a utilização deles para a extração do polvilho de araruta”, assegura a coordenadora técnica estadual de Agroindústria, Maria da Graça Lima. Segundo Graça, o processamento da araruta é feito de forma ainda rudimentar, não havendo conhecimento de maquinário especifico para a atividade. De fato o “grande gargalo da atividade está no processamento da araruta”, concorda o extensionista de Bem-estar Social do escritório de Juiz de Fora, Cândido Antônio Rocha. Ele, que atua no projeto do banco de sementes e mudas de hortaliças não convencionais do município, sabe do potencial econômico da araruta e dos obstáculos técnicos no processamento artesanal. “Para uma produção maior de polvilho, fica inviável da forma que é hoje. Por isso, é importante um treinamento para adaptações de equipamentos”, explica. De acordo o extensionista, a atividade exige investimento em bons equipamentos, além de pesquisa e organização dos produtores em associações e a devida adequação à legislação vigente da agricultura familiar. “Esse é um grande desafio, mas é um trabalho bastante promissor”, argumenta, afirmando que tais objetivos têm sido alvo das ações da empresa em Juiz de Fora. Com o banco de sementes e mudas, por exemplo, a Emater-MG vem incentivando, desde 2009, o resgate de 14 espécies de hortaliças tradicionais que andavam quase esquecidas ou em extinção. Entre elas, o ora-pró-nobis, jacatupé, azedinha, peixinho, taioba, açafrão, cará, mangarito e outras, além da araruta. Em Juiz de Fora, 36 famílias cultivam essas hortaliças, sendo que oito delas se dedicam mais ao plantio da araruta. É o caso do produtor famíliar Asséde Gonçalves de Oliveira, que conta com a ajuda da esposa Rita Aparecida Resende e de um empregado para o plantio e a fabricação do polvilho. No ano passado, Gonçalves plantou cerca de 300 metros quadrados de araruta em sua propriedade, o que lhe rendeu 187 quilos da finíssima farinha. Um resultado que agradou o produtor e o motivou a apostar mais no plantio e processamento da hortaliça. “É uma planta de produtividade boa, por isso plantei 600 metros quadrados este ano”, conta. Asséde também participou do treinamento em Felixlândia e saiu mais animado com o teste do mesmo maquinário para o processamento da araruta. “Tirei fotos e estou tentando montar os equipamentos”, revela, depois de admitir que a fabricação da fécula é mesmo muito trabalhosa, por ser ainda manual. Segundo ele, quase toda a sua produção de 2011 foi empregada na fabricação de quitandas, feitas pela esposa. O restante do produto foi vendido a R$ 35 o quilo, em Brasília (DF). Segundo o extensionista Cândido, com o polvilho de araruta pode-se preparar bolo, biscoito e mingau, entre outras iguarias. De acordo o técnico, mesmo sendo um produto diferenciado, por ser indicado para a alimentação de pessoas com intolerância ao glúten ou com a doença celíaca, ele ainda é pouco encontrado no mercado. “Fiz um levantamento na internet e só consegui localizar uma empresa na Bahia que produz este tipo de polvilho, em escala comercial. Aqui é mais produzido para consumo doméstico. Apurei que, na Bahia o quilo sai por R$ 40”, informa. fonte:http://www.agenciaminas.mg.gov.br acesso em 14/11/2012.